segunda-feira, 22 de março de 2010

A importância da comunicação digital.

Dando continuidade as palestras do Fórum “ A Bordo da Web 2.0 Corporativa, a segunda palestrante foi a Carol Terra (no twitter: @carolterra) - a apresentação dela está disponível pelo link: http://migre.me/qtw6 .

O que vale destacar desta apresentação é o trabalho que as organizações vem fazendo, para se fortalecer e ter respostas em frente aos consumidores. A Carol apresentou vários cases de mídias sociais que mostram que não dá pra ignorar que “alguém está falando mal da sua empresa neste momento”. E isso não significa que as empresas devem se pronunciar sempre, pois cada caso depende do impacto que aquela ação pode causar, mas é importântíssimo que você saiba o que estão falando.

A Carol também entrou no assunto “Blogs Corporativos” e destaco a ênfase de que blog deve ser um veículo opinativo, pois caso contrário se torna um site, uma newsletter, tudo, menos um blog. O blog deve seguir a mesma linha dos demais veículos das empresas e o objetivo é criar redes e pessoas publicando ideias afins, por isso que deve ter a interatividade.

E para falar da comunicação colaborativa, Mauro Segura, da IBM, contou um pouco do cenário e transformação da empresa em que trabalha, a transformação da Comunicação e como a IBM entrou neste mundo da comunicação colaborativa e Redes Sociais.

Hoje formar profissionais é mais importante do que informá-los. O conteúdo vem das massas, os profissionais tem que entender a estratégia da empresa e ficar próximo ao RH. Quando um funcionário entende a estratégia, porque ele está ali e o que ele faz para impactar o negócio, fica mais fácil atingir os objetivos.

Sendo assim, Mauro trata os 5 C´s dentro da empresa: Conhecimento, Comunidades, Colaboração, Caos e Cultura.

Mauro é bem realista ao dizer que qualquer ambiente colaborativo fere as empresas que querem controlar, porém, as empresas só controlam o que elas enxergam. A real comunicação está no cafezinho, nos corredores...

E para fechar a tarde, a palestrante Lígia Dutra falou sobre a byMK, uma empresa de moda em que os usuários podem criar looks de acordo com as peças disponíveis por empresas parceiras. Quer um exemplo? A MOB deixou esse serviço disponível na loja da Oscar Freire, quem passava na loja tinha todas as peças disponíveis virtualmente e podia montar um look, esse look ficava disponível no site da byMK e quem quisesse poderia adquirir o look completo. Uma inovação no mundo da moda. E ela nos ensina: “ a grande diferença entre uma grande idéia e inovação, é que a inovação se paga”.

Parabéns mais uma vez as meninas que organizaram o evento. Foi show!!

sábado, 20 de março de 2010

O que significa inovação digital.

Na última quinta-feira, 18 de março, participei do fórum “ A Bordo da Web 2.0 Corporativa”. Primeiro quero parabenizar as organizadoras deste fórum que são do blog A Bordo da Comunicação e conseguiram reunir 105 pessoas para discutirem este assunto tão presente no nosso cotidiano.

A escolha dos temas e dos palestrantes foi incrível:

- Migração da IBM para uma comunicação colaborativa.
Palestrante: Mauro Segura

- Blogs Corporativos.
Palestrante: Carolina Terra

- E-commerce.
Palestrante: Lígia Dutra

- Divulgação da marca na WEB - Como inovar?
Palestrante: Gil Giardelli

Em uma tarde eu aprendi muito e quero compartilhar um pouco do que vi com vocês.

O primeiro palestrante foi o Gil Giardele (no twitter: @gilgiardelli ) que falou sobre o que significa inovação digital. Você sabe? É:

- a compra de um computador a cada 3 segundos no mundo;

- a participação de índios na Campus Party e a criação do site indiosonline.com.br para discussão de 70 etnias indígenas;

- 1% das pessoas produzindo conteúdo, 4% replicando e 95% das pessoas apenas observando o que é falado. (*fiquei chocada com essa informação. Pessoal, vamos produzir conteúdo, isso é importante!) “ As pessoas lêem, porque um dia desejam escrever” / “Quando mais se dá, mais se recebe, ou seja se eu compartilho, eu não fico sem!”

- seguir pessoas;

- a intervenção na eleição da Maldávia por Twitter e Facebook;

- o Mano Menezes ter 1.358.735 seguidores no twitter enquanto o Fora Sarney tem 13.037;

- a Rainha da Inglaterra ter um canal real no Youtube;

- a sociedade vigiada, individualizada, imediatista;

- ter uma empresa como ebay que tem como missão “ensinar 150 mihões de pessoas que elas podem acreditar em estranhos”; (*tem gente que bloqueia os posts do twitter, porque tem muita gente desconhecida seguindo.)

- ler jornais, revistas, twitters e blogs;

- sermos coletivos;

- o prazo de validade dos diplomas, (*temos sempre que renovar os conhecimentos);

- arte da descentralização (democratização);

- a troca do ROI (retorno sob o investimento) para o ROA (retorno sob a atenção)

- são os 4 C´s da internet: Conteúdo, Colaboração, Comunidade e Comércio.

Isso são só alguns exemplos do que é a inovação digital. “Hoje o que manda é conteúdo e não mais a forma e o meio que ele é transmitido.” “ No século passado, 1 pessoa atingia 7 ao compatilhar, hoje uma pessoa é capaz de atingir 1.700, ou seja você é o que compartilha”.

Se há algo novo? Tudo novo:

- Novo poder;

- Nova força de trabalho;

- Novos pensamentos;

- Nova competição;

- Novos modelos de negócios;

- Novo estilo de vida;

- Novas possibilidades;

- Novas audiências;

- Novos mercados.

Por que a internet deu tão certo?
Porque trouxe aquilo que a realidade já não conseguia oferecer: tempo, espaço e autonomia.

E pra finalizar, deixo mais duas citações do Gil “ Somos agentes de mudanças”, “Façam projetos que pode acabar em meses ou durar anos. O importante é inovar”.

> Quem quiser ver a apresentação do Gil está em http://www.slideshare.net/gilgiardelli

terça-feira, 16 de março de 2010

Repensar a Comunicação

Depois de ler o artigo do Kanitz, me convenci ainda mais de que o processo da comunicação precisa ser repensado. A maioria das pessoas tem a certeza de que sabem se comunicar, mas a comunicação é um ato complexo, que exige bastante de nós.

“ A comunicação parece tão natural, não há nada a ser dito a seu respeito. E no entanto, tanto seu êxito, como o seu recomeço não são fáceis.” (WOLTON, 2006)

Na aula de Comunicação Interna da Cláudia, da Klaumon Forma, ela disse uma frase que adotei: “Não estamos em uma era de mudanças, mas em uma mudança de era”. São novos cenários, o impacto das novas tecnologias nas organizações é cada vez maior e cria as virtualizações das relações, do falar e do ouvir.

Muitos profissionais da área estão aprendendo agora que informar é diferente de comunicar. Comunicar implica participação, interação, diálogo...

Como a comunicação depende da interação, assim como a cultura, cada organização terá a sua forma de comunicar, é única. Ninguém faz comunicação, é preciso um processo constante de ouvir, olhar, perceber e sentir... Pensar e planejar.

Ninguém disse que seria fácil, mas repensar é preciso. Assim, quem sabe um dia a comunicação possa ser um acontecimento, um encontro bom com final feliz?

sexta-feira, 12 de março de 2010

Foco no "Foco no cliente"


Ontem comecei o curso de Relacionamento Interno do Miyashita Consulting. A primeira aula foi com o Prof. Saul Faingaus Bekin, pioneiro do Endomaketing (vocês sabiam que endomarketing é marca registrada?) no Brasil.

A aula foi excelente, mas o que mais me chamou atenção foi o Foco no Cliente que permeou toda a noite. Todos que estavam lá sabiam da importância do tal foco no cliente, vemos que as empresas vivem enaltecendo seus produtos/serviços e esquecem de focar no cliente. Sabemos o que é certo na teoria e criticamos o que vemos na prática. Será que apesar de sabermos como deve ser feito, fazemos o que é certo?

Depois do intervalo o professor se transformou em cliente, pegou um lápis e pediu para uma aluna tentar vende-lo. Adivinhem? Ela não conseguiu vender, ficou falando das qualidades do lápis e nada. O professor tentou uma segunda pessoa, terceira, quarta, eu e mais algumas, depois de termos rodado o lápis por quase todo mundo, me veio a ideia “Ninguém perguntou se ele precisa do lápis” e essa ideia veio junta pra mais gente, e um rapaz finalmente fechou com chave de ouro.

Sabe o que é pior? É a terceira vez que eu participo de uma dinâmica como essa e é a terceira vez que eu erro. Em 2008, no início da minha pós, na primeira aula de Gestão de Projetos, o professor nos solicitou que construíssemos uma ponte, ele passou algumas especificações que pareciam impossíveis e a ponte (de canudo) tinha que sustentar um copo de água, bom, todos se esforçaram para conseguir o resultado daquilo que foi entendido, mas ninguém perguntou ao “cliente” como seria melhor a construção desta ponte e claro que o cliente ficou insatisfeito.

Depois foi a vez da Dinâmica de Grupo para trainee da Abril, , a pessoa do RH era a cliente e ela solicitou que fizéssemos flores e nos deu um número absurdo para a entrega, entre os materiais tinham papéis azuis e verdes, montamos a linha de produção e começamos pelas flores azuis, na hora da primeira entrega, ela disse que queria todas as flores verdes. Era ÓBVIO, ninguém perguntou para o cliente qual a cor da flor que ele queria!!!

Falando em óbvio, outra frase usada ontem que eu vou levar pra vida “o que é óbvio pra você, não é óbvio pra mim”. Pensem nisso!

Na prática acabamos fazendo aquilo que condenamos nas empresas, na ânsia de vender e atingir os resultados esquecemos do que é simples, saber o que o nosso foco quer/precisa.

Espero conseguir aplicar isso no meu dia a dia para, quem sabe em uma próxima dinâmica, eu faça logo a pergunta esperada e não tenha que ficar me culpando por passar mais uma vez por isso e não lembrar...

quarta-feira, 10 de março de 2010

Curso de Marketing de Relacionamento Interno

Nos dias 11, 12 e 13 de março participarei do Curso de Marketing de Relacionamento Interno do Miyashita Consulting
Compartilharei as ideias do curso com vocês.
Aguardem!

Comunicação por conveniência



Quem trabalha/estuda comunicação sabe da importância estratégica de transmitir uma mensagem e conseguir uma reação de acordo com seus objetivos. Buscamos instrumentos para reforçar as mensagens e sempre somos respaldados pela preocupação da transmissão coerente dessas mensagens.

Resumindo, buscamos uma comunicação objetiva junto aos diversos públicos, uma comunicação que tenha direcionamento, sentido, que gere um significado, que tenha coerência e fazemos um link entre presente, passado e futuro de acordo com os objetivos.

Nós sabemos como usar e para que serve a comunicação no ambiente corporativo, mas e na vida pessoal, funciona da mesma forma? Percebo que muitas vezes deixamos o silêncio falar mais alto supondo que esteja tudo entendido entre as partes envolvidas, sem nenhum alinhamento estratégico de onde se quer chegar... Em relacionamentos, por exemplo, as famosas DR´s (Discussão de Relacionamento) são super temidas.

Considero que mesmo em silêncio há objetivos a serem atingidos, seja o distanciamento ou o tempo para uma reaproximação, e a comunicação da forma convencional só acontece conforme a conveniência do momento.

Esta comunicação por conveniência, ao contrário do que recomendamos às empresas em que trabalhamos ou nossos clientes , não é objetiva e pode ter sentido e significado diferentes para cada uma das partes. Ela é muito mais emocional e acaba deixando a razão e a estratégia de lado. Se a comunicação é essencial para evitar conflitos, por que optamos pelo silêncio?

Eu ainda não tenho a resposta, mas como o objetivo do blog é ::COMPARTILHAR IDEIAS:: deixo aqui a reflexão. Se a falta de comunicação afeta quem entende de comunicação, como as outras pessos lidam com isso?


quinta-feira, 4 de março de 2010

Fórum À bordo da Web Corporativa acontece na Fecap

Postado por Carol Terra no RPalavreando

No próximo dia 18/03, acontece o primeiro evento organizado pelo A Bordo da Comunicação que discutirá Web 2.0 Corporativa, visando a aplicação efetiva dos recursos digitais - especialmente as mídias sociais - nas estratégias de comunicação e ressaltando como essas poderosas ferramentas podem ser utilizadas a fim de resultados eficientes na prática da Web.

Serão palestras de profissionais e acadêmicos na área de Comunicação Digital como Mauro Segura » Gerente de Comunicação e Marketing da IBM Brasil; Carolina Terra » pesquisadora na temática das novas tecnologias de comunicação e coordenadora de comunicação corporativa do site de e-commerce Mercado Livre – Lígia Dutra » administradora, gestora do e-commerce da NKStore, evangelizadora e representante do byMK, professora da ESPM no curso 'Passo a passo da inovação no comércio eletrônico' e idealizadora do Bate-papo sobre e-commerce; e Gil Gilardelli - Co-fundador da agência Gaia Creative, Justmail do Board da Amanaie e Startupi e coordenador de cursos na ESPM de Ações Inovadoras em Comunicação Digital e Startups. Além de uma mesa-redonda para perguntas e debate com os palestrantes.

O público alvo deste evento são os alunos dos cursos de Comunicação Social de diversas Universidades da Grande São Paulo, profissionais atuantes, agências e empresas ligadas à Comunicação, principalmente Relações Públicas.

Programação
18 de março de 2010
14h30 Welcome Coffee.
15h00 Início das palestras

- Migração da IBM para uma comunicação colaborativa.
Palestrante: Mauro Segura

- Blogs Corporativos.
Palestrante: Carolina Terra

- E-commerce.
Palestrante: Lígia Dutra

- Divulgação da marca na WEB - Como inovar?
Palestrante: Gil Giardelli

17h00 Mesa-redonda para perguntas e debate com os palestrantes.

17h30 Sorteios

Informações gerais
Data: 18 de Março de 2010
Horário: 14h30 às 18h
Local: Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado – FECAP – Liberdade – São Paulo/SP. Av. Liberdade, 532 - Liberdade - CEP 01502-001 - São Paulo/SP

Inscrições: http://abordorp.blogspot.com/2010/02/inscricoes-para-o-1-forum-do-bordo-da.html.

Sobre o blog À Bordo da Comunicação
O Blog A Bordo da Comunicação tem como finalidade manter os leitores por dentro do mundo da comunicação, principalmente no das Relações Públicas.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Compartilhando Ideias com a Carol Terra.

Todo mundo tem um profissional o qual admira e se espelha , certo?

Eu tive a sorte de conhecer as Relações Públicas pela Carol Terra, hoje profissional de comunicação e mídias sociais e quem muito me apoia na atividade de RP.
Foi por ela que conheci mais da profissão e me apaixonei. Quando estava em dúvida entre fazer o curso na Unesp ou na Cásper foi pra ela que eu perguntei ( e acabei escolhendo a Cásper, mesmo ela tendo uma preferência clara pela Unesp rs).
Depois dos primeiros passos, sempre tive a Carol como uma pessoa com quem eu posso trocar ideias sobre o mundo da comunicação...até mesmo a ideia de criar o meu blog saiu de uma conversa na nossa viagem de férias.

Por isso, não podia deixar de falar da Carol aqui e mais uma vez pedi a ajuda dela para compartilhar algumas ideias sobre redes sociais. Vejam o resultado dessa entrevista:

- Como foi a decisão de estudar/trabalhar com redes sociais?
Eu sempre gostei muito de tecnologia, especialmente quando envolvia a comunicação. Então, desde os primórdios da internet, eu sempre gostei muito dos sites institucionais, de intranet, de newsletters eletrônicas e do papel das RP e da Comunicação Organizacional nisso tudo.
Aí, veio a web 2.0 a partir dos anos 2000, as ferramentas colaborativas e todo movimento de geração de conteúdo por parte do consumidor, do usuário. Mais uma vez, me apaixonei pelo tema e sua correlação com as RP.
A partir de então, sempre foquei minhas pesquisas, estudos e minha atividade profissional na comunicação organizacional digital.

- Muitas empresas atuam com mídia social, mas "dentro de casa" não permitem que os colaboradores tenham acesso à rede. Você acha que os colaboradores estão preparados para acesso livre as redes sociais durante o horário de trabalho?
Na verdade, acredito que uma política de conduta da organização nas redes sociais resolva essa questão. Acredito que logo mais, as organizações não poderão mais proibir os funcionários de acessar as redes sociais. Muito pelo contrário, terão de se valer desses empregados e transformá-los em embaixadores da marca, da empresa, mas com respaldo da organização.

- Quais os aspectos positivos e negativos para que as empresas liberem o acesso as redes sociais? Em que momento isso deve ser feito?
Em relação aos pontos positivos, eu apontaria:
- ter gente defendendo a organização que não só a própria área de marketing e comunicação, isto é, ter vozes não-oficiais, mas com respaldo sobre a organização falando sobre a marca, seus produtos, etc;
- empoderar funcionários como porta - vozes nas redes sociais;
- mostrar-se como organização de vanguarda ao permitir que seus funcionários estejam nas redes sociais;
- ter especialistas em temas de interesse para a organização sendo referência nas mídias sociais.

Sobre os pontos negativos, eu diria:
- risco de vazamento de informações estratégicas (mas, isso ocorre também sem as mídias sociais);
- risco dos funcionários defenderem a organização sem conhecimento total daquele determinado tema (isso ocorre se a organização não tem um manual de conduta interna nas redes sociais online);
- risco de termos brigas nas redes sociais entre empregados e gente insatisfeita com a organização (mas, de novo, se não tivermos uma política de conduta nas redes sociais, porque, do contrário, podemos coibir essas iniciativas pessoais e que não agregam valor para organização).

Liberar o acesso dos funcionários nas redes sociais deve ser feito, a meu ver, apenas após a empresa definir o que ela quer nas redes sociais e também como ela deseja que seu público interno se comporte ou que mensagens-chave podem ser difundidas.

- Você acha que as empresas que já usam as redes sociais entendem a ferramenta ou estão indo simplesmente "na onda" da novidade para cunho comercial?
Acredito que todos ainda estejamos tateando no terreno das redes sociais online, mas muitas organizações entram por modismo, outras, mais conscientes, entendem que seja um passo irreversível na comunicação. Quem foca só na comunicação mercadológica, tende a perder credibilidade junto aos seus usuários e até mesmo a ficar mal falado. A ideia nas redes sociais é diálogo, debate e não venda de produtos apenas.

- Dizem que a nova geração é mais conectada, mais dinâmica, mais diversificada. Como lidar quando, em uma equipe de comunicação, tivermos um gestor da geração passada?
Na verdade, o gestor da geração passada tem é que se abrir para as novas possibilidades e ter ao seu lado gente que saiba trabalhar com as redes sociais. Na realidade, esse gestor tem muito conhecimento de planejamento, de estratégia que são itens fundamentais para se lidar com as redes sociais. A receita do sucesso está na soma do "antigo" com o "novo".

- Mesmo que as pessoas de comunicação estejam atentas às transformações, fica difícil convencer os altos executivos de que o mundo está mudando rápido. Na sua opinião, qual a forma ideal de trabalhar com foco em convencer?
Na verdade muitos executivos já estão assistindo a palestras, vendo reportagens sobre o tema e tem se preocupado com esse exército de gente falando sobre a marca nas redes sociais. Mas, para os mais relutantes, minha receita é simples: apresentar a eles um diagnóstico da organização nas redes sociais. Sempre impressiona!

Deixo aqui meu " muito obrigada" para a Carol e quem quiser conhecer mais sobre ela, acessem: http://www.meadiciona.com/carolterra/